Pós-jogo Brasileirão 2011
Corinthians 0x1 Cruzeiro
Primeiro Tempo
Caiu a invencibilidade do Corinthians! Joel Santana armou uma arapuca para a equipe de Tite e o Corinthians caiu facilmente. Após dar indicio de que jogaria com 2 armadores e dois volantes, Joel entrou em campo com 2 armadores, 3 volante e apenas um atacante, com esta fomação durante todo o primeiro tempo o cruzeiro anulou os bons volantes do Corinthians e se fez até mais presente no campo de ataque. As principais armas do Cruzeiro foram a marcação individual e o perigo que levava no contra-ataque. Já o Corinthians apenas atacava sem muita eficácia.
Segundo Tempo
No segundo tempo Tite procurou manter o esquema tático e o timão sem espaço para armar jogadas buscava os chutes de longa distancia. O Cruzeiro ficou muito isolado e buscava marcar em lances rápidos, e foi assim que a equipe celeste encontrou o gol, Walysson, em um chute iluminado do meio da rua acertou o gol. Após o gol dos mineiros os paulistas se lançaram ao ataque, ainda mais depois que Gilberto foi expulso, o cruzeiro suportou a pressão e se torna a primeira equipe a vencer o Corinthians nesse brasileirão.
Dados do Jogo:
Segundo Tempo
No segundo tempo Tite procurou manter o esquema tático e o timão sem espaço para armar jogadas buscava os chutes de longa distancia. O Cruzeiro ficou muito isolado e buscava marcar em lances rápidos, e foi assim que a equipe celeste encontrou o gol, Walysson, em um chute iluminado do meio da rua acertou o gol. Após o gol dos mineiros os paulistas se lançaram ao ataque, ainda mais depois que Gilberto foi expulso, o cruzeiro suportou a pressão e se torna a primeira equipe a vencer o Corinthians nesse brasileirão.
Dados do Jogo:
Corinthians: Renan, Weldinho, Chicão, Leandro Castán e Ramon (Alex); Ralf, Paulinho e Danilo (Elias Oliveira); Willian, Emerson e Jorge Henrique (Edenilson).
Cartões: Ramon, Emerson
Cruzeiro: Fábio, Vitor (Ortigoza), Naldo, Gil e Gilberto; Fabrício, Marquinhos Paraná, Éverton (Léo), Roger (Anselmo Ramon) e Montillo; Wallyson
Cartões: Gil, Gilberto duas vezes (amarelos), Gilberto (vermelho)
Gol: Wallyson, aos 10 minutos do segundo tempo
Renda/Publico: R$ 1.275.456,50 / 34.462
Fluminense 1x0 Palmeiras 
Primeiro Tempo
A briga pelo argentino Martinuccio parece ter inspirado também aos torcedores, por isso o clima era tenso antes do começo do jogo. Dentro de campo, se viu um jogo chato, feio e sem sal, os primeiros 45 minutos foram de dar sono. A equipe de Felipão contava com a volta do chileno Valdivia porém quem tomou conta do jogo foi o fluminense. Diego Cavalieri e Marcos fizeram apenas uma boa defesa cada. E no mais o primeiro tempo se resumiu a duras dividas e fortes pancadas dos dois lados.
Segundo Tempo
Para o segundo tempo Abel Braga lançou Ciro na equipe, o fluminense foi todo para o campo de ataque e pressionou o verdão. O Palmeiras acuado tentava contra-atacar mas era totalmente ineficiente. Foi quando aos 25 minutos Marquinho empurrou a bola para o fundo das redes mas o auxiliar anulou o gol de forma equivocada. Quatro minutos depois Mariano partiu pela direita e cruzou, e Marquinho novamente balançou as redes, desta vez sendo valido o gol. O Palmeiras com Kleber e Valdivia em um dia ruim tentou empatar na correria mas não foi o suficiente e o Fluminense se sagrou vencedor da partida.
Dados do jogo:
Fluminense: Diego Cavalieri; Mariano, Gum, Márcio Rosário e Carlinhos; Edinho, Diguinho, Marquinho (Valencia) e Souza (Ciro); Deco (Rafael Sobis) e Fred
A briga pelo argentino Martinuccio parece ter inspirado também aos torcedores, por isso o clima era tenso antes do começo do jogo. Dentro de campo, se viu um jogo chato, feio e sem sal, os primeiros 45 minutos foram de dar sono. A equipe de Felipão contava com a volta do chileno Valdivia porém quem tomou conta do jogo foi o fluminense. Diego Cavalieri e Marcos fizeram apenas uma boa defesa cada. E no mais o primeiro tempo se resumiu a duras dividas e fortes pancadas dos dois lados.
Segundo Tempo
Para o segundo tempo Abel Braga lançou Ciro na equipe, o fluminense foi todo para o campo de ataque e pressionou o verdão. O Palmeiras acuado tentava contra-atacar mas era totalmente ineficiente. Foi quando aos 25 minutos Marquinho empurrou a bola para o fundo das redes mas o auxiliar anulou o gol de forma equivocada. Quatro minutos depois Mariano partiu pela direita e cruzou, e Marquinho novamente balançou as redes, desta vez sendo valido o gol. O Palmeiras com Kleber e Valdivia em um dia ruim tentou empatar na correria mas não foi o suficiente e o Fluminense se sagrou vencedor da partida.
Dados do jogo:
Fluminense: Diego Cavalieri; Mariano, Gum, Márcio Rosário e Carlinhos; Edinho, Diguinho, Marquinho (Valencia) e Souza (Ciro); Deco (Rafael Sobis) e Fred
Cartões: Márcio Rosário, Deco, Edinho, Fred
Palmeiras: Marcos, Cicinho, Maurício Ramos, Thiago Heleno e Rivaldo; Márcio Araújo, Marcos Assunção, Valdivia (Dinei) e Luan; Maikon Leite (Patrik) e Kleber
Cartões: Thiago Heleno, Márcio Araújo, Cicinho, Maurício Ramos e Rivaldo
Gol: Marquinho, aos 29 minutos do segundo tempo
Renda/Publico: R$ 167.550,00/9.214 presentes, 6.547 pagantes
Renda/Publico: R$ 167.550,00/9.214 presentes, 6.547 pagantes
Atlético-MG 1x2 Vasco
Primeiro Tempo
O Atlético-MG perdeu mais uma no campeonato e se aproxima cada vez mais do Z-4, já o Vasco que venceu outra e está cada vez mais próximo do líder Corinthians que perdeu hoje para o cruzeiro. O começo do jogo foi ruim, o jogo preso nas duas intermediárias. E aos 17 minutos do primeiro tempo Diego Souza escorou de cabeça o cruzamento de Julinho e abriu o placar no Ipatingão. Assim que abriu o placa o time do Vasco se recuou e o Atlético buscava empatar atacando incessantemente, mas a falta de criatividade foi crucial para as investidas sem resultado dos mineiros. Depois de muita pressão o galo chegou ao gol em um passe perfeito de Daniel Carvalho e a conclusão de Magno Alves.
Segundo Tempo
Os times voltaram fracos na criatividade, mas pelo menos mostraram mais vontade. O Vasco insistia nas bolas alçadas acertou duas vezes a trave do galo, em uma delas a bola quicou a centímetros da linha. O vasco teve a chance de ampliar aos 21 minutos quando o arbitro deu mão de Rever dentro da área marcando o pênalti, Giovanni defendeu para alivio dos donos da casa. Após os 25 minutos do primeiro tempo o jogo ficou emocionante, já que as duas equipes se abriram para buscar o gol da vitória. E já no fim do jogo Leonardo Silva fez um novo pênalti e desta vez Diego Souza marcou e deu valores finais ao jogo.
Dados do jogo:
Atlético-MG: Giovanni; Patric, Réver, Leonardo Silva e Guilherme Santos; Richarlyson, Serginho, Caio (Renan Oliveira) e Daniel (Mancini) Carvalho; Magno Alves e Jonatas Obina (Neto Berola)
Os times voltaram fracos na criatividade, mas pelo menos mostraram mais vontade. O Vasco insistia nas bolas alçadas acertou duas vezes a trave do galo, em uma delas a bola quicou a centímetros da linha. O vasco teve a chance de ampliar aos 21 minutos quando o arbitro deu mão de Rever dentro da área marcando o pênalti, Giovanni defendeu para alivio dos donos da casa. Após os 25 minutos do primeiro tempo o jogo ficou emocionante, já que as duas equipes se abriram para buscar o gol da vitória. E já no fim do jogo Leonardo Silva fez um novo pênalti e desta vez Diego Souza marcou e deu valores finais ao jogo.
Dados do jogo:
Atlético-MG: Giovanni; Patric, Réver, Leonardo Silva e Guilherme Santos; Richarlyson, Serginho, Caio (Renan Oliveira) e Daniel (Mancini) Carvalho; Magno Alves e Jonatas Obina (Neto Berola)
Cartões: Patric, Guilherme Santos, Leonardo Silva(duas vezes), Réver e Serginho; e Leonardo Silva (vermelho)
Vasco: Fernando Prass; Fágner, Anderson Martins, Dedé e Márcio Careca; Rômulo, Eduardo Costa (Jumar), Diego Souza e Julinho (Bernardo); Alecsandro (Elton) e Eder Luis
Vasco: Fernando Prass; Fágner, Anderson Martins, Dedé e Márcio Careca; Rômulo, Eduardo Costa (Jumar), Diego Souza e Julinho (Bernardo); Alecsandro (Elton) e Eder Luis
Cartões: Anderson Martins e Eduardo Costa
Gols: Diego Souza (Vasco), aos 17 minutos do 1º tempo e aos 46 minutos do 2º tempo; Magno Alves (Atlético-MG), aos 40 minutos do 1º tempo
Publico/Renda: 16.006/ Renda não informada
Publico/Renda: 16.006/ Renda não informada
Bahia 0x0 Coritiba
Primeiro Tempo
Bahia e Coritiba começou de forma emocionante, o Bahia chegou perigosamente duas vezes no principio da partida o Coxa tentou responder e também atacou os donos da casa. Empurrado pela torcida, o Bahia foi para cima. Sem o tradicional trio de volantes, o Bahia tinha uma equipe mais ofensiva com dois meias de criação, Lulinha e Carlos Alberto, mas não foi o suficiente. O Coritiba tratou de segurar os avanços tricolores dos minutos iniciais e depois começou a botar o seu ritmo no jogo.
Segundo Tempo
No segundo tempo, nada mudou. As chances apareceram, mas faltaram pontaria e sorte. Estreante em Pituaçu, Carlos Alberto não criava, e o Tricolor não chegava. O Bahia só assustava Edson Bastos em lances de bola parada. Em uma dessas jogadas, a bola sobrou para Fahel. O volante tentou de primeira e acertou a trave. O Coxa continuava a rondar a área do Bahia, e mesmo com a expulsão de Leandro Donizete, na metade da segunda etapa, o time paranaense continuou trabalhando bem a bola e criando boas oportunidades. Os chutes de longa de distância eram as principais armas paranaenses. Mas foi de bicicleta que Marcos Aurélio quase marcou um golaço. O atacante Jobson também foi expulso após receber o segundo cartão amarelo. Nos minutos finais, na base do abafa, o Bahia tentou o gol da vitória. A melhor oportunidade caiu nos pés de Ricardinho. O jogador fez uma linda jogada, mas exagerou nos dribles e chutou sem força para uma boa defesa de Edson Bastos. No fim do jogo, a torcida gritou “Adeus,René”
No segundo tempo, nada mudou. As chances apareceram, mas faltaram pontaria e sorte. Estreante em Pituaçu, Carlos Alberto não criava, e o Tricolor não chegava. O Bahia só assustava Edson Bastos em lances de bola parada. Em uma dessas jogadas, a bola sobrou para Fahel. O volante tentou de primeira e acertou a trave. O Coxa continuava a rondar a área do Bahia, e mesmo com a expulsão de Leandro Donizete, na metade da segunda etapa, o time paranaense continuou trabalhando bem a bola e criando boas oportunidades. Os chutes de longa de distância eram as principais armas paranaenses. Mas foi de bicicleta que Marcos Aurélio quase marcou um golaço. O atacante Jobson também foi expulso após receber o segundo cartão amarelo. Nos minutos finais, na base do abafa, o Bahia tentou o gol da vitória. A melhor oportunidade caiu nos pés de Ricardinho. O jogador fez uma linda jogada, mas exagerou nos dribles e chutou sem força para uma boa defesa de Edson Bastos. No fim do jogo, a torcida gritou “Adeus,René”
Dados do jogo
Bahia: Marcelo Lomba, Gabriel, Titi, Paulo Miranda e Ávine; Marcone (Ricardinho), Fahel, Carlos Alberto, Lulinha (Fabinho); Junior (Reinaldo) e Jobson
Bahia: Marcelo Lomba, Gabriel, Titi, Paulo Miranda e Ávine; Marcone (Ricardinho), Fahel, Carlos Alberto, Lulinha (Fabinho); Junior (Reinaldo) e Jobson
Cartões: : Fahel, Jobson(duas vezes), Marcelo Lomba, Paulo Miranda e cartão vermelho para Jobson
Coritiba: Edson Bastos, Jonas, Emerson, Pereira e Eltinho; Leandro Donizete, Leo Gago, Rafinha, Marcos Aurélio (Anderson Aquino); Bill(Geraldo) e Tcheco
Cartões: Tcheco, Leandro Donizete(duas vezes) e cartão vermelho Leandro Donizete
Renda/Publico: R$ 481.965,00/21.151 pagantes
Final Copa América
Uruguai 3x0 Paraguai
O Uruguai chega finalmente a um merecido titulo, que premia esta geração de enorme talento, que trouxe o futebol uruguaio de volta ao cenário mundial.O Uruguai recuperou definitivamente o seu posto entre as potências do futebol mundial. Neste domingo, no Estádio Monumental de Nuñez, a Seleção Celeste fez o que o Brasil não conseguiu: venceu facilmente a retranca armada pelo Paraguai, por 3 a 0 (com um gol de Luis Suárez e dois de Diego Forlán), e sagrou-se campeã da Copa América. Com a conquista, o Uruguai se ratifica como o país mais bem-sucedido na Copa América, com 15 títulos - o último troféu havia sido levantado em 1995. A Argentina tem 14, e o Brasil, oito. Já o Paraguai ficou com a segunda colocação em solo argentino com uma campanha curiosa: não venceu um jogo sequer, eliminando brasileiros e venezuelanos nos pênaltis.
Com a força de sua fiel torcida, a Celeste começou pressionando. Logo com um minuto, Suárez, na base dos trancos e barrancos, dividiu com os zagueiros e chutou prensado. Escanteio. Na cobrança, Forlán colocou na cabeça de Lugano que testou para defesa parcial de Justo Villar. Na sobra, Coates arrematou para o meia Ortigoza que, de mão, evitou a abertura do placar. O árbitro Sálvio Spínola, encoberto por vários jogadores, ignorou o pênalti. O Paraguai se assustou e recuou e logo aos 11 do primeiro tempo Luis Súares abriu o placar quebrando a estratégia da retranca paraguaia. Em desvantagem o Paraguai se abriu para o jogo, deixando o Uruguai muito mais a vontade para atacar. E aos 41 minutos Diego Forlán chutou forte e sem defesa para Villar
No segundo tempo, com dois gols em desvantagem o Paraguai partiu para cima e quase diminuiu aos 9. O Uruguai porém tratou se cozinhar o jogo e Forlán deu valores finais ao jogo com 44 minutos do segundo tempo.
Dados do jogo:
Uruguai: Muslera; Maxi Pereira, Lugano, Coates, Martín Cáceres (Godín); Álvaro González, Diego Pérez (Eguren), Arévalo, Álvaro Pereira (Cavani); Forlán e Luis Suárez.
Dados do jogo:
Uruguai: Muslera; Maxi Pereira, Lugano, Coates, Martín Cáceres (Godín); Álvaro González, Diego Pérez (Eguren), Arévalo, Álvaro Pereira (Cavani); Forlán e Luis Suárez.
Cartões: Martín Cáceres, Diego Pérez, Álvaro Pereira
Paraguai: Justo Villar; Verón, Da Silva, Marecos, Piris (Hernán Pérez); Ortigoza, Riveros, Enrique Vera (Estigarribia), Victor Cáceres; Valdez e Lucas Barrios (Zeballos)
Cartões: Victor Cáceres
Gols: Luis Suárez, aos 11 do primeiro tempo; Diego Forlán, aos 41 do primeiro tempo e aos
44 do segundo tempo
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By: Matheus
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